Secom/Pmvc
Os avanços registrados pelo terceiro maior município da Bahia, para universalizar os serviços de água tratada, coleta e tratamento dos esgotos, foram tão significativos que o fizeram saltar da 36ª colocação para a 14ª. Vitória da Conquista, mais uma vez, ficou à frente de capitais brasileiras, como Goiânia (28ª), Brasília (36ª), Vitória (42ª) e Recife (66ª).
Além disso, em mais este ranking, o município ficou em posição de destaque com relação às duas maiores cidades da Bahia: Salvador, que ocupou a 37ª colocação, e Feira de Santana, que ficou na 61ª. Ou seja, na Bahia, Vitória da Conquista é a cidade que se encaminha para atingir a universalização do saneamento nos próximos anos.
“Essa conquista é resultado de uma política séria que investe recursos públicos visando à qualidade de vida da população”, salientou o prefeito Guilherme Menezes, referindo-se as obras de pavimentação e drenagem realizadas na cidade, pelo Governo Municipal, e a nova Estação de Tratamento do Sistema de Esgotamento Sanitário (ETE). Executada com um investimento de aproximadamente R$ 120 milhões, entre recursos federais e estaduais, a ETE ampliou para 85% a rede de cobertura de esgotamento na cidade.
Redução de perdas – O estudo do Trata Brasil trouxe também, além dos indicadores tradicionais, uma série histórica dos avanços registrados no país e nas capitais no período de 2009 a 2013 e dados adicionais, como o indicador de perdas na distribuição. Com relação a esse item, Vitória da Conquista tem situação de destaque no estado.
Enquanto a média de perdas no Brasil atualmente é de 40%, de acordo com o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, em Vitória da Conquista esse índice é de 24%, e tende a diminuir com as ações que a Embasa tem desenvolvido, como a correção de vazamentos. Em Salvador, é de 52% e, em Feira de Santana, é de 46%.
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