A obra é uma reivindicação da população local para, ao menos, amenizar o caos no sistema carcerário. O atual presídio com capacidade para 180 internos vive superlotado. A estrutura também tem deixado a desejar, com paredes rachadas, esgoto entupido e tantos outros problemas que saõ relatados por internos e parentes. Diante do impasse do não retorno as obras, o Conselho Penal, juntamente com a OAB-BA, prometem realizar um ato no próximo dia 28 de outubro, as 14h, na Câmara de vereadores, afim de que uma solução seja, definitivamente tomada.
"A intenção é mobilizar a comunidade e convocar as autoridades competentes, afim e que uma iniciativa seja, de fato, tomada. Não aguentamos mais tantas promessas e poucas ações", conclui o presidente do Conselho Penal, Marcos Rocha.
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