Esta semana o Conselho Penal tomou conhecimento de que a falta de água no Presídio Nilton Gonçalves continua sendo uma realidade. E o problema não é de hoje. No fim do ano passado, foi realizada uma realizada uma reunião entre representantes da Embasa e do presídio, a fim de que uma solução fosse tomada a respeito do assunto. "Mas com essa nova denúncia de que a água continua faltando, acreditamos que nada foi feito, então", diz o presidente do Conselho Penal, Marcos Rocha. "Estamos preocupados com as consequências. Tememos até uma rebelião por conta disso!", alerta.
O presidente ainda afirma que o Conselho Penal, juntamente com outras autoridades, vai buscar meios para que o problema venha a ser sanado.
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